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Mostrando postagens de novembro, 2014

Luzes Acesas Em Túneis Escuros

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Já ouvimos uma história antiga, da época dos lampiões, em que uma menina, viajando de trem com sua mãe, achou estranho que o funcionário estivesse acendendo os lampiões dos vagões, quando o dia estava ainda muito claro. Perguntou a menina: “Mamãe, por que o homem está acendendo os lampiões se ainda é meio-dia e o sol está brilhando?” A mãe, sorrindo, respondeu: “Espere só um pouco e você entenderá o motivo”. Poucos minutos depois, o trem mergulhou em um túnel muito comprido e escuro. Muitas vezes não entendemos o que Deus quer nos dizer em Sua Palavra. Muitos dos versos ali existentes nos parecem comuns, sem muita utilidade. Afinal, estamos caminhando sob o sol de sua proteção e cuidados, desfrutando da claridade de Suas maravilhosas bênçãos. Porém, haverá momentos em que nos encontraremos mergulhados em túneis escuros de aflição, de angústias e sofrimentos, de decisões urgentes e difíceis de tomar. Poderemos até estar atravessando vales de sombra e de morte, ansiando pelo socorro i

O HOMEM DO ESPELHO

O HOMEM DO ESPELHO Quando conseguir tudo o que quer na luta pela vida E o mundo fizer de você rei por um dia, Procure um espelho, olhe para si mesmo E ouça o que aquela imagem tem a dizer Porque não será de seu pai, mãe ou irmão O julgamento que terá de absolvê-lo. O veredito mais importante em sua vida Será o da imagem que o olha no espelho Alguns podem julgá-lo um modelo, Considerá-lo um ser maravilhoso, Mas o espelho dirá que você é apenas um impostor, Se não puder fitá-lo dentro dos olhos É a ele que você deve agradar, pouco importam os demais Pois será ele que ficará ao seu lado até o fim. E você terá superado os testes mais perigosos e difíceis Se a imagem no espelho puder chamá-lo de amigo Na estrada da vida, você pode enganar o mundo inteiro E receber palmadinhas no ombro ao longo do caminho, Mas, seu último salário será de dores e lágrimas, Se você enganou a pessoa que fita no espelho. (O poema nos leva a uma reflexão sobre nós mesmos, sob

O Escravo Ésopo

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Ésopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia. Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Ésopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente: – Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado. – Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa? – Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra. Com a devida autorização do amo, saiu Ésopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se. – Meu amo, não vos enganei, retrucou Ésopo. – A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos

Radialistas Parabéns

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